sábado, 2 de julho de 2011

Crítica do Bala Doce à obra de um embusteiro-escrevinhador

Augusto Vieira, o quase mítico Bala Doce, publicou hoje, em sua página pessoal no Facebook, sintética, precisa e impagável crítica à obra mundialmente conhecida do embusteiro-escrevinhador Paulo Coelho, que considero a mais acabada expressão da literatura chã que se produz em arremedo de língua portuguesa.

Reproduzo-a aqui em texto e imagem, sem licença prévia e expressa do autor, contando, porém, com sua presumível bem
-humorada vênia:




Mais da verve de Augusto Vieira pode ser lido em seu sítio eletrônico e em seu blog Dia a Dia, ou simplesmente, como sempre a ele me refiro, o Blog do Bala. As hilariantes histórias e pérolas de Nabonosseu, bem assim a filosofia desse luminar do pensamento contemporâneo, podem ser encontradas no espaço Assim Falou Nabonosseu.



4 comentários:

  1. Pode ser considerada séria uma Academia de Letras que se deu ao luxo de recusar um Monteiro Lobato, um Mário Quintana, um Érico Veríssimo, e acolher em seu seio um Paulo Coelho?

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  2. É um prazer mencionar seus escritos aqui e pôr em conexão, de certo modo, nossos 'blogs', Augusto.

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  3. A Academia se desmoraliza a cada dia, Ricardo. Mas o que é a academia, afinal, senão o retrato da cultura em declínio nos tempos que correm? Não é por acaso que já se disse que estamos no limitar de uma nova 'Idade das Trevas' na cultura universal.

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