sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

'O livro do Boni': Não li e não gostei


Eis a sumária e, como de costume, taxativa crítica de Augusto Vieira, o Bala Doce, a respeito dos escritos recém-publicados de um dos maiores escroques dos mass media no Brasil: 

"Não continuarei a leitura de 'O livro do Boni', por se tratar da exaltação do ego da pessoa que mais contribuiu para transformar uma emissora de TV, nascida da ditadura, em conluio com o grupo 'Time Life', num monopólio da comunicação social, sustentado até por bancos estatais e pela publicidade dos governos brasileiros. Apenas o guardarei em minha biblioteca para consultas sobre confissões de atentados à cidadania."

Os comentários do colega — permito-me lhe chamar assim, com sua vênia, em razão das origens comuns na Casa de Afonso Pena — coincidem, efetivamente, com as impressões que tenho formado a respeito da obra, sobretudo a partir das entrevistas, que vejo e leio, concedidas a mancheias pelo autor.  


A mim, que já não tenho tanto tempo de vida restante para desperdiçá-lo em leituras estéreis, basta a conspícua opinio do Bala. 

Tenho, pois, meu veredicto: Não li e não gostei.





Um comentário:

  1. Excepcional analise do livro, o mesmo é de fato para assegurar o ego do próprio, o Boni não é só responsável pela estrutura da Globo que vemos hoje, é também responsável pela manipulação sofrida pelo povo, e por instituir ideais da Rede, e de seu fundador, no Brasil.

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