Antes que algum desavisado, não sabedor de meu apego à estrita correção vernacular, acabe por julgar-me mal ou mesmo censurar-me, não custa repetir aqui o que eu já havia dado como avisado no velho blog: não se observa, neste ambiente sob minha regência, as regras do mais recente e despiciendo acordo ortográfico da língua portuguesa. Vamos às razões.
Espaço de diversificado conteúdo de natureza jurídica, política, acadêmica, filosófica, ética, literária e artística, entre outros assuntos tão variados como gastronomia, gestão pública e defesa do consumidor. Seguimento do congênere, ora inativo, publicado até 2010 no portal UOL.
domingo, 2 de janeiro de 2011
Aviso: Este 'blog' não observa as regras do mais recente acordo ortográfico da língua portuguesa
Antes que algum desavisado, não sabedor de meu apego à estrita correção vernacular, acabe por julgar-me mal ou mesmo censurar-me, não custa repetir aqui o que eu já havia dado como avisado no velho blog: não se observa, neste ambiente sob minha regência, as regras do mais recente e despiciendo acordo ortográfico da língua portuguesa. Vamos às razões.
3 comentários:
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Se efetivamente a reforma tivesse vindo para simplificar a grafia, seria deveras bem vinda.
ResponderExcluirNão é o caso. Na Inglaterra, sei lá quando, houve uma reforma que terminou com o uso dos gêneros (até então usavam-se três, como no alemão), acabou-se com várias declinações, enfim, a língua passou por uma simplificação extrema. E funciona muito bem até hoje. Por aqui fazem-se reformas sem qualquer benefício verdadeiro, exceto talvez para as editoras de gramática e dicionário. Sem contar o aumento entre o que se fala e o que se escreve, isso sim que deveria ser tema de preocupação da ABL e de quem mais legisla sobre o tema.
Meu muito querido...
ResponderExcluirAdorei a proposta do vosso BLOG!!
Mais uma "resistente"...
"Minha pátria é minha língua."
Beijos de muita PAZ... seguindo-o.
Karla Mello
Obrigado pelo simpático comentário e pela freqüente leitura, Karla.
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