Na semana passada, um dos plúrimos exemplares da obra O Grito — ou Skrik, seu título original —, série de pinturas do norueguês Edvard Munch, foi arrematado em Londres pelo preço recorde de circa US$ 120 milhões.
Considerada uma das obras-primas do movimento expressionista e convertido em ponto de referência da cultura artística e mesmo pop na modernidade, O Grito exprime, de forma estranhamente atraente e assaz perturbadora, o drama existencial vivido pelo homem, a partir da pungente experiência de vida do próprio Munch.
Que
melhor representação ou tradução poderia haver do horror existencial,
da angústia e do desespero que resultam da consciência da miséria do
viver?
Edvard Munch, O Grito (1893)
Exatamente como penso Renato!!! A existência humana como forma de sofrimento!
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